Livro: "A culpa é das estrelas"
Autora: GREEN, John
Hazel é uma jovem com câncer terminal, mas estava tomando medicamentos e seu tumor diminuiu. Em um certo encontro no "coração de Jesus" onde sua mãe a obrigava a ir, Hazel conheceu Augustus Waters, um garoto boa pinta e bonito que teve osteossarcoma há um ano atrás.
Augustus estava junto com seu amigo Isaac que iria ficar cego, quando então Patrick, coordenador do grupo, estava fazendo algumas perguntas e questionou Augustus: Qual é seu maior medo? Augustus falou que tinha medo de ser esquecido. Então Patrick perguntou se alguém queria fazer algum comentário. Neste momento, Hazel levantou a mão e falou: "Vai chegar um dia em que todos vamos estar mortos. Todos nós. Vai chegar um dia que não vai sobrar nenhum ser humano sequer para lembrar que alguém já existiu ou que nossa espécie fez qualquer coisa nesse mundo. Não vai sobrar ninguém para se lembrar de Aristóteles ou de Cleópatra, quanto mais de você. Tudo o que fizemos, construímos, escrevemos, pensamos e descobrimos vai ser esquecido e tudo isso aqui vai ser inútil. Pode ser que esse dia chegue logo e pode ser que demore milhões de anos, mas, mesmo que o mundo sobreviva a uma explosão do sol, não vamos viver para sempre. Houve um tempo antes do surgimento da consciência nos organismos vivos, e vai haver outro depois. E se a inevitabilidade do esquecimento humano preocupa você, sugiro que deixe esse assunto para lá. Deus sabe que é isso que todo mundo faz."
Ela tinha aprendido aquilo com seu terceiro melhor amigo Peter Van Houten, autor de uma aflição imperial. Saindo do encontro Hazel e Augustus trocaram algumas palavras, foram conversando por mensagens e Augustus ligando para Hazel. “Hazel se apaixonou do mesmo jeito que alguém cai no sono gradativamente: e de repente de uma hora para outra ”.
Augustus começou ler um livro que Hazel gostava, então ele também queria saber o final do livro de Peter Van Houten, então Augustus mandou emails para Van Houten até que Peter respondeu e os convidou para ir a Amsterdã. Hazel queria muito ir para Amsterdã mais não tinha dinheiro o suficiente e como ficou doente nesse meio tempo, teve vários debates com os médicos se poderia ir ou não. Augustus deu um jeito para ir a Amsterdã, então foi Hazel, Augustus e mãe de Hazel. O que eles não esperavamé que Van Houten ficasse bêbado e fosse mal educado. Por um lado foi uma decepção, mas Hazel e Augustus aproveitaram mesmo assim.
Augustus fez uma tomografia que acendeu como uma árvore de natal, e ele entrou na UTI onde Hazel estava inconsciente, dez minutos antes de ser pego. Ele realmente achou que fosse morrer antes que pudesse contar que também iria morrer. Depois que Augustus morreu, deixou uma carta onde ele escreveu: "O que mais? Ela é tão linda! Não me canso de olhar para ela. Não me preocupo se ela é mais inteligente que eu: sei que é. É engraçada sem nunca ser má. Eu a amo. Sou muito sortudo por ama-lá, Van Houten. Não dá para escolher se você vai ou não vai se ferir neste mundo. Eu aceito as minhas escolhas. Espero que a Hazel aceite as dela". Então com a carta em mãos Hazel disse: 'Eu aceito, Augustus. Eu aceito."
Várias pessoas devem ter lido esse livro, mas quem tem curiosidade, eu o recomendo, pois ele toca bastante no tema amor, tempo e câncer. Em minha opinião, ele ajuda a perceber que você tem que aproveitar a vida ao máximo, mesmo que esteja no fim... E como diz Hazel: "Você me deu uma eternidade dentro de nossos dias numerados". As vezes esse pouco tempo ajuda mais do que uma vida inteira!
Texto: aluna Elisa Rissi Ferreira
Fonte da imagem: https://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.923736.1412034455!image/image.jpg_gen/derivatives/main-horizontal-photo-gallery-leading-fit_620/image.jpg
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